quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

EFEITOS INCRÍVEIS NA FOTOGRAFIA

Fotografia (do grego φως [fós] ("luz"), e γραφις [grafis] ("estilo", "pincel") ou γραφη grafê, e significa "desenhar com luz e contraste"1 ), por definição, é essencialmente a técnica de criação de imagens por meio de exposição luminosa, fixando-as em uma superfície sensível. A primeira fotografia reconhecida remonta ao ano de 1826 e é atribuída ao francês Joseph Nicéphore Niépce. Contudo, a invenção da fotografia não é obra de um só autor, mas um processo de acúmulo de avanços por parte de muitas pessoas, trabalhando, juntas ou em paralelo, ao longo de muitos anos. Se por um lado os princípios fundamentais da fotografia se estabeleceram há décadas e, desde a introdução do filme fotográfico colorido, quase não sofreram mudanças, por outro, os avanços tecnológicos têm sistematicamente possibilitado melhorias na qualidade das imagens produzidas, agilização das etapas do processo de produção e a redução de custos, popularizando o uso da fotografia.

                                         Efeito incrível de movimentos sucessivos na fotografia

Atualmente, a introdução da tecnologia digital tem modificado drasticamente os paradigmas que norteiam o mundo da fotografia. Os equipamentos, ao mesmo tempo que são oferecidos a preços cada vez menores, disponibilizam ao usuário médio recursos cada vez mais sofisticados, assim como maior qualidade de imagem e facilidade de uso. A simplificação dos processos de captação, armazenagem, impressão e reprodução de imagens proporcionados intrinsecamente pelo ambiente digital, aliada à facilidade de integração com os recursos da informática, como organização em álbuns, incorporação de imagens em documentos e distribuição via Internet, têm ampliado e democratizado o uso da imagem fotográfica nas mais diversas aplicações. A incorporação da câmera fotográfica aos aparelhos de telefonia móvel têm definitivamente levado a fotografia ao cotidiano particular do indivíduo.

Efeito incrível de movimentos sucessivos na fotografia

Dessa forma, a fotografia, à medida que se torna uma experiência cada vez mais pessoal, deverá ampliar, através dos diversos perfis de fotógrafos amadores ou profissionais, o já amplo espectro de significado da experiência de se conservar um momento em uma imagem.


TONY

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

MACEIÓ: ELEITA A MAIS BELA CIDADE DO BRASIL.

Em enquete do iG, Maceió foi eleita a cidade mais bonita do Brasil ultrapassando Rio, Salvador e Florianópolis. As belezas de Recife, João Pessoa, Fortaleza também foram lembradas pelos leitores. A Taba ficou de fora. Segue texto do portal:
A orla bem cuidada, com iluminação e pavimentação em dia, aliada à beleza natural das praias de águas mornas ajudaram Maceió a ficar em primeiro lugar na disputa das mais belas cidades brasileiras. Com 21992 votos – 38% do total –, a capital de Alagoas disparou na preferência dos leitores do iG, deixando para trás outras capitais como Rio de Janeiro, Salvador, Florianópolis, São Paulo e Brasília.


A votação feita em tempo real com uma ferramenta inovadora durou três dias. Declarada patrimônio mundial da Unesco, a paisagem do Rio de Janeiro chegou a liderar a pesquisa nos primeiros dias, mas foi ultrapassada na reta final, encerrando em segundo lugar, com 17274 votos dos leitores.
Apesar de polêmica, a beleza urbana de São Paulo ficou com a terceira posição. Florianópolis, Salvador e Brasília ficaram, respectivamente com o quarto, quinto e sexto lugares.


A capital de Santa Catarina recebeu 4614 votos, enquanto a capital baiana foi escolhida por 2967 leitores. As curvas em concreto assinadas pelo arquiteto Oscar Niemeyer, que marcam a paisagem de Brasília tiveram os votos de 1660 internautas.
Maceió (pronuncia-se AFI: [masejˈjɔ] link=. ouça) é um município brasileiro, capital do estado de Alagoas, situado na microrregião homônima e mesorregião do Leste Alagoano, Região Nordeste do país. Ocupa uma área de 510,655 km²,3 estando distante 2 013 quilômetros de Brasília, capital federal. É o município mais populoso de Alagoas, e sua população em 2014, estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, é de 1 005 319 habitantes, sendo a décima quarta capital brasileira a ultrapassar a marca de um milhão de habitantes residentes, e a quinta do Nordeste. Integra, com outros dez municípios alagoanos, a Região Metropolitana de Maceió, totalizando cerca de 1 160 393 habitantes em 20077 , sendo o mais populoso de Alagoas, o 17º de todo o país e o 73º do continente americano.


A cidade tem uma temperatura média anual de 25 a 29 graus centígrados. Na vegetação original do município, pode-se observar a presença de herbáceas (gramíneas) e arbustivas (poucas árvores e espaçadas). Com uma taxa de urbanização da ordem de 99,75 por cento, seu Índice de Desenvolvimento Humano é de 0,735, considerado médio pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e o primeiro do estado.


Faz divisa com cidades como Rio Largo, Satuba, Marechal Deodoro, Paripueira entre outras às quais é ligada pelas BR-101, BR-104, BR-316 e AL 101, Maceió é a principal cidade do estado e, atualmente, vive um intenso crescimento econômico e de infraestrutura, sendo uma cidade considerada capital regional A, segundo a hierarquia urbana do Brasil. É o maior produtor brasileiro de sal-gema. Seu setor industrial diversificado é composto de indústrias químicas, açucareiras e de álcool, de cimento e alimentícias. Possui agricultura, pecuária e extração de gás natural e petróleo. Possui o maior produto interno bruto do estado, 9 143 488 000 reais: o 41º maior do país.


As festividades realizadas na cidade anualmente atraem uma enorme quantidade de turistas. Podem ser citados o Maceió Forró e Folia, Maceió Music Festival e o extinto evento carnavalesco Maceió Fest9 , além de suas festas de natal e réveillons como o Réveillon Absoluto e Réveillon Celebration.10 Conta com importantes monumentos, museus, como o Museu Palácio Floriano Peixoto, o Museu Théo Brandão, o Teatro Deodoro. Foi desmembrada em 1839 da antiga Vila de Santa Maria Madalena da Alagoa do Sul, atual cidade de Marechal Deodoro. Sempre conhecida como "Cidade-Sorriso" e "Paraíso das Águas", hoje é considerada como o "Caribe Brasileiro", devido às suas belezas naturais, que atraem turistas de todo o mundo.


Maceió é a cidade que mais cresce no Nordeste, 4° no Brasil e 71° no mundo , de acordo um relatório da fundação City Mayors , dedicado a estudos urbanos . Crescimento acelerado que pode tornar a capital alagoana no 3° mais populoso município do Nordeste , superado apenas por Salvador e Fortaleza. Desafio para as autoridades locais, que estão investindo maciçamente na industria do turismo ,para melhorar a renda e o bem estar do alagoano.


TONY

PÁSSAROS RAROS E ESTRANHOS

Como disse Rita de Sousa:
Eles são coloridos, barulhentos, afetuosos, engraçados, divertidos, lindos de viver, ágeis e muito, muito expressivos.
São pássaros, de diversas espécies, com diversos costumes, de variados tamanhos, todos deliciosos de se ver.


Passeriformes é uma ordem da classe Aves, conhecidos popularmente como pássaros ou passarinhos. O grupo é bastante numeroso e diversificado, com cerca de 5 400 espécies o que representa mais metade do total das espécies de aves. 



Geralmente, os pássaros são aves de pequenas dimensões, canoras, com alimentação baseada em sementes, frutos e pequenos invertebrados.
Algumas características dos passeriformes:
Pata com quatro dedos ao mesmo nível uns dos outros, três virados para a frente e um para trás;
Ausência de membranas interdigitais;
Penas: nove a dez remiges primárias, doze rectrizes;
Crias nascem indefesas e requerem cuidados parentais durante pelo menos algumas semanas;


São características das aves o corpo coberto de penas, as extremidades anteriores transformadas em asas, a mandíbula prolongada terminada num bico córneo,e a reprodução ovípara.
As aves são animais vertebrados que podem ser facilmente distinguidos pela presença de penas.


A pena é uma característica exclusiva desses animais e está presente em todas as espécies do grupo.
As aves não possuem dentes, são endotérmicas (animais que usam a energia do seu metabolismo para regular sua temperatura corporal) e  apresentam um metabolismo elevado.
As aves podem ser encontradas em todos os continentes e já foram descritas mais de 12.000 espécies.
Entre as espécies desse grupo há uma grande variedade de formas, tamanhos e hábitos. Existem desde espécies com poucos centímetros de altura até espécies como o avestruz, que pode atingir mais de dois metros de altura.


As aves possuem a visão e a audição bem desenvolvidas. Esses sentidos são muito importantes para o vôo.
Já o olfato é pouco desenvolvido na maioria das espécies.
A produção de sons é realizada através de uma estrutura situada na base da traquéia, a siringe.
A vocalização possui uma grande importância na comunicação das aves, sendo uma característica particular de cada espécie.


TONY

ÁRVORES DE SÃO PAULO



Típico exemplar de tipuana (Tipuana tipu) na Av. Tiradentes. É a árvore mais comum na cidade. Sua origem é o norte da Argentina e Bolívia, plantada por aqui há quase um século. Ricardo Cardim

Jequitibá-rosa (Cariniana legalis) perto da calçada na Avenida Higienópolis, Centro. Árvore símbolo do estado de São Paulo, alcança até 50 metros de altura e também metros de diâmetro, mas quando plantada em locais tipicamente urbanos como na foto, apresenta adulta um porte menor e adequado ao ambiente urbano. Na metrópole temos vários outros exemplos desse comportamento da espécie nas ruas.

Alguns maus cidadãos ainda não entendem a importância da árvore na cidade - no caso uma paineira-rosa (Ceiba speciosa) - e a usam como suporte. A prática é nociva à planta, pois o prego ou arame para amarrar a placa podem trazer doenças e outros problemas.

O pau-viola (Citharexylum myrianthum) é uma árvore ótima para arborização urbana. Nativa da Mata Atlântica paulistana, cresce rápido e forma boa copa com raízes discretas. Esse exemplar fica no Sítio Morrinhos, construção histórica de 1702 na Zona Norte da cidade de São Paulo.

Terreno ainda desocupado no bairro da Granja Julieta em São paulo. Repleto de árvores raras da hoje inexistente floresta paulistana, ainda com grandes exemplares. Suas árvores tem provavelmente um futuro sombrio graças à intensa especulação imobiliária do bairro. Patrimônio genético de valor incalculável. Ricardo Cardim

Uma avenida muito bem arborizada em São Paulo, a Braz Leme, na Zona Norte, é um exemplo do empenho de cidadãos e empresas no enverdecimento urbano. Hoje o local é amplamente frequentado pela comunidade.

Aspecto da abundante floração da pitangueira (Eugenia uniflora) uma das nossas frutíferas mais apreciadas pelos pássaros. Ricardo Cardim

Pinus ou pinheiros plantados na década de 1970 no bairro de Pinheiros. Árvore de origem caribenha muito usada no reflorestamento comercial e de grande potencial invasor. Ricardo Cardim

As insustentáveis obras das marginais Tietê. Quando todas as pistas estiverem prontas, ficar parado no trânsito ali vai ser como estar em uma frigideira no fogo, já que as árvores que sombreavam, assim como o gramado do canteiro central, não existem mais. Ricardo Cardim

Ameixa-amarela ou nêspera. Árvore de origem japonesa comum na cidade de São Paulo. Espécie invasora agressiva para a nossa vegetação nativa. Ricardo Cardim

Cena raríssima: um pedaço de capoeira no bairro do Butantã em São Paulo, com espécies que muitos chamariam de "mato", mas na verdade são relíquias da vegetação local original, como os arbustos floridos no meio da fotografia, o assa-peixe (Vernonia sp.), planta muito apreciada pelas abelhas e quase extinta na cidade hoje. Ricardo Cardim

Crescendo espontâneamente, essa muda de cabeludinha foi provavelmente plantada por algum passarinho. Árvore frutífera de grande beleza e sabor que deveria ser muito mais usada em nossos jardins e áreas públicas. Ricardo Cardim

No bairro da Aclimação, uma residência conserva o seu jardim como era nos anos 1950, com suas plantas da moda na época. A árvore, um jasmim-manga, é exemplo disso. Ricardo Cardim

Jabuticabeira remanescente após demolição de residência no arborizado bairro de Alto de Pinheiros. Fatos assim mostram como algumas pessoas estão esclarecidas quanto a importância das árvores para a qualidade de vida urbana e seu valor. Ricardo Cardim

Imbuia (Ocotea porosa) árvore de madeira nobre e atualmente quase extinta nas matas paulistanas. O grupo da foto está no Instituto Butantã e foi plantado pelo eminente Botânico Frederico Hoehne no começo do século XX. Ricardo Cardim

A belíssima flor da pitanga (Eugenia uniflora). Árvore nativa na metrópole paulistana e muito apreciada pelas pessoas e bichos urbanos. Seu pequeno porte a faz indicada para ruas com postes e eletrificação baixa. Ricardo Cardim

Fotografia curiosa de uma figueira de origem asiática crescendo sobre um velho tronco podre para acessar a luminosidade. Ricardo Cardim

O mata-pau é uma figueira nativa nas florestas paulistanas que usa outras árvores ou construções como suporte para chegar mais próxima à luz. Não são parasitas e podem se tornar grandes e belas árvores. Deveriam ser usadas na arborização de grandes parques e praças da cidade, já que apresentam ótimo potencial paisagístico e alimentam a avifauna urbana. Ricardo Cardim

Eucaliptos, árvore de origem australiana, no Parque da Aclimação. Foram plantados há mais de 100 anos para secar o terreno, que era constituído de várzeas. Hoje formam um bosque muito agradável. Ricardo Cardim

Coisa quase extinta na metrópole paulistana, um córrego correndo a céu aberto e com água ainda transparente. Parque Severo Gomes, na Granja Julieta, Zona Sul de São Paulo. Quem dera tivéssemos mais ribeirões assim na cidade. Memória e qualidade de vida perdidas...Ricardo Cardim

Frutos da cabeludinha mostrando a razão do nome popular, com seus frutos de casca peluda (tricomas). Frutífera nativa na cidade de São Paulo. Foto Ricardo Cardim

Curso para professores do ensino médio sobre as árvores urbanas no Depto. de Botânica da USP

Árvore nativa paulistana comum na arborização e decoração de jardins, a eritrina ou mulungu (Eritrina speciosa) produz belas flores vermelhas muito apreciadas pelas maritacas urbanas. Ricardo Cardim

Figueira na parede (Ficus microcarpa) espécie estrangeira que compete por nicho com o mata-pau, a figueira nativa mais comum. Ricardo Cardim

Grupo de araribás (Centrolobium tomentosum) arborizando rua na Cidade Universitária da USP. Árvore de madeira nobre nativa das matas paulistanas que alimenta a avifauna. Ricardo H Cardim

Fato raro em São Paulo - uma rua inteiramente arborizada com a jerivás (Syagrus romanzoffiana) - palmeira típica das matas nativas paulistanas e muito presente na Cidade desde os tempos coloniais. Outro detalhe inusitado é a ausência de podas destrutivas em suas folhas, o que mantém a beleza natural das palmeiras. A rua fica em frente ao Largo do Arouche, no Centro. Ricardo Cardim

Raízes do palmito-jussara (Euterpe edulis). Quando jovens apresentam uma intensa cor vermelha. É uma palmeira típica da floresta original da cidade de São Paulo. Ricardo Cardim

Vista da floresta paulistana do alto do Pico do jaraguá. Essa mata, que é contada sua existência na história de São Paulo desde o século XVI, já sofreu diversas ameaças e desmatamentos, como nos anos 30 do século passado, mas felizmente chegou aos nossos dias, embora pressionada pela urbanização intensa a sua volta. Ricardo H Cardim

pau-jacare (Piptadenia gonoacantha), árvore nativa de São Paulo, muito comum em nossas matas, principalmente nas próximas ao interior norte-oeste. Sua casca possui protuberâncias como a pele do jacaré, daí o nome. Ricardo Cardim

O muito presente pau-ferro (Caesalpinia ferrea), arborizando sozinho uma praça na Rua 25 de março, centro de São Paulo. Árvore de madeira muito dura e resistente, possui tronco de grande beleza. Não é nativa da Cidade como alguns pensam, ocorrendo naturalmente na Mata Atlântica do Rio de Janeiro para o Norte. Ricardo Cardim

Parque Linear Sapopemba - foto de Vera Lucia Dias

Grupo de Guabirobas (Syagrus oleracea) uma palmeira introduzida em São Paulo, nativa dos cerrados brasileiros e que além da beleza de seu porte e tronco reto e homogêneo, possui um palmito muito apreciado na culinária do interior do país. Ricardo H Cardim

palmeira jerivá (Syagrus romanzoffiana) no Parque da Luz , de grande altura, é um exemplar muito antigo, provavelmente centenário.

Possivelmente a mais bela vista de São Paulo, ainda mais no céu azul de maio com a floresta emoldurando a Cidade. Núcleo da Pedra Grande - Parque da Cantareira. foto Ricardo H Cardim

Paineira-rosa (Chorisia speciosa) na esquina da Rua Colômbia com a Rua Peru - Jardins. Árvore muito plantada na Cidade até vinte anos atrás, tem um crescimento muito rápido e forma uma enorme copa. Seus frutos contém um tipo de de "algodão", a paina, outrora usado para preencher travesseiros e salva-vidas, e que são bastante apreciados pelas maritacas. Ricardo Henrique Cardim

outra vista do interior da mata na Cidade Universitária - USP. Podemos notar a grande profusão de cipós e trepadeiras, típicos da Mata Estacional Semi-Decídua (tipo de mata comum no interior do Estado).

Árvore (ipê-roxo) plantada há dois anos na margem do Rio Tietê. Mesmo com a poluição em diversos níveis a atacando, parece estar crescendo bem. Ricardo Cardim

Tocos das árvores derrubadas na Marginal do Tietê para as obras de ampliação. Ricardo Cardim

Essa é para aqueles que duvidam da longevidade do paulistano da gema manacá-da-serra (Tibouchina mutabilis), exemplar de proporções admiráveis e aparentando idade vivendo no pleno agito da Praça Panamericana, em frente ao Pão de Açucar. Espécie muito comum nas matas alteradas em volta da Metrópole. Ricardo H Cardim

Habitando em cima de uma paineira (Ceiba sp.) um velho imbé (Philodendron sp.) lança suas raízes ao solo. Planta nativa da cidade de São Paulo, essas raízes foram, na cidade dos primeiros séculos, o "prego" para amarração de todo tipo de construção devido à escassez de ferro. Até embarcações com elas foram construídas aqui no Planalto. Ricardo Cardim

Guapuruvu (Schizolobium parahyba) no Parque da Água Branca (Zona Oeste), árvore de crescimento rápido e nativa da Mata Atlântica de encosta, sofreu uma doença há alguns anos atrás na Cidade que matou muitos de seus indivíduos, como aqueles que existiam em abundância no pico do Jaraguá. Ricardo H Cardim

trecho no meio do fragmento florestal na Cidade universitária da USP, onde na depressão do terreno passa um riacho ainda límpido.

Trecho de mata típico em São Paulo da região mais perto da Serra do Mar, uma floresta mais úmida e fechada e perto do litoral do que a do Jaraguá, mais parecida com a mata do interior. R.H.Cardim

Falsa-seringueira (Ficus elastica), uma figueira, plantada na Rua Maria Figueiredo perto da Av. Paulista. Quem a plantou acredito não saber que ela alcança até 4 metros de diâmetro no tronco. Originária da Ásia. Ricardo H Cardim

cerejeiras, nativas do Japão, no máximo da floração no Parque do Carmo em Itaquera. Foto da colaboradora Leda Maria Lucas

Cedro-rosa (Cedrella fissillis) com o típico crescimento em floresta – tronco reto, único, com copa somente no alto, para buscar a luz. Pq. da Cantareira. R.H.Cardim

Cedro-rosa (Cedrela fissilis) em frente ao MASP, árvore nativa da cidade de São Paulo. Ricardo H Cardim

Sapopemba. Nome indígena usado outrora para designar estas belas raízes tabulares que auxiliam na sustentação de algumas espécies. Essas daí são Chichás (Sterculia chicha) plantadas em frente ao Departamento de Botânica da USP. Ricardo Cardim

A interessante casca do pau-ferro (Caesalpinia ferrea), paulistana por adoção, já que não é nativa de nossas matas. R.H.Cardim


Interessante quadro de uma árvore nativa que cresceu em meio as grades do parque Trianon, na região da Av. Paulista. Ricardo H Cardim

rua na zona Oeste arborizada com jacarandá-mimoso (Jacaranda mimosaefolia) florido em setembro. Árvore usada há muito tempo na arborização urbana de SP, não é nativa como muitos pensam, sendo originária da Argentina e Bolívia.

Velho cambuci na floresta nativa dentro do Jardim Botânico em São Paulo. Foto: Ricardo Cardim


virola (Virola bicuhyba), árvore típica da Mata atlântica, aqui se apresenta ainda jovem, com sua copa caracterísitica, na Serra da Cantareira. Pode ser usada na arborização urbana.


Araucárias (Araucaria angustifollia) centenárias. Plantadas na Cantareira no final do século XIX. R.H.Cardim
TONY

Fonte: https://arvoresdesaopaulo.wordpress.com/fotos-arvores-e-florestas/